O Atlético e eu
Há muito tempo que eu não escrevia na Furacao.com, os motivos são vários, ‘prefiro não comentar’, porém hoje, uma força maior, nostalgia talvez, me fez perder alguns minutos confeccionando esse pequeno texto.
Aproveitando o ensejo do dia dos namorados, quero comentar sobre o que o Atlético faz em minha vida, afinal atualmente é somente por ele que continuo enamorado.
O Atlético já me fez viver várias emoções, várias delas maravilhosas, várias delas desastrosas; parafraseando o rei – se ganhei ou se perdi, o importante é que emoções eu vivi.
É verdade, já ganhei muitas coisas com o Atlético, a mais importante delas – AMIGOS, amigos como Rafael Lemos, Maurício Direstro, Eduardo – o vizinho de cadeira, o ‘seu’ Gastão e sua sorridente esposa, Raphael Minikovski, o pessoal da 309 e a galera do cap4ever. Ganhei muito companheirismo do meu querido e amado irmão, também vizinho de cadeira, ele que foi a minha inspiração para amar ainda mais este clube. Essas coisas – independentemente de onde o Atlético estiver – não sairão da minha vida.
É verdade, já perdi muitas coisas também – noites mal dormidas, discussões ásperas com pessoas que convivo, sessão de cinema aos domingos à tarde, já perdi namoradas, viagens, a estribeira também, quem nunca o fez? Mas emoções eu vivi, emoções essas que me fizeram feliz em alguns momentos, nem tanto assim em outros, mas que me ensinaram da melhor maneira possível que viver é sentir.
É por isso que agradeço ao meu querido Furacão, por ele ser um aglutinador de emoções, opiniões, pessoas e paixões.
Aproveito o momento difícil em que o CAP se encontrar para dizer que, sem uma administração profissional e soberana o nosso amado clube está fadado ao que de pior existe para um clube de futebol – o ostracismo e a regressão.