Amigos, sempre fui otimista, mesmo nos piores momentos do Clube Atlético Paranaense, mas atualmente estou em baixa. Não consigo ver um bom futuro para o nosso time. Estamos na lanterna do campeonato, mesmo já tendo passado por adversários mais fracos (de onde tiraram tal análise?) e o nosso diretor de futebol está de olho na janela de agosto, animado com a perspectiva de fazer bons negócios.

Também, pra quem vendeu Paulo Miranda e Perdigão, meninos que estavam em alta no Paraná Clube, por preços irrisórios numa venda “estranha” pro Figger, só poderia mesmo estar com os olhos voltados para a tão falada janela de agosto.

Bolicenho: “a fonte secou e a teta está com mastite”! No Atlético só vi um dirigente que sabia tirar leite de pedras ou de maminha inflamada, mas ele não está mais no Atlético, foi pra Trancoso.

Infelizmente, para melhorar nosso time precisaremos de dinheiro e sabemos que não o temos. Ouvi-no dizer que o mercado do interior de São Paulo é rico em jogadores. Claro que é, assim como o interior do Paraná também é, mas para que solucionemos nosso problema, não basta apenas que encontremos bons jogadores de futebol. Sabemos que por trás dessa equação há outros fatores e projeções que ainda não entendemos. O fato é que “nem sempre o melhor nos serve, e nem sempre os melhores jogadores da nossa base nos servem e são aqueles que jogam”. Há intere$$es outros por trás disso. O resultado em decorrência desses interesses? “Segundona”.

Parece que eu já estou vendo no ano que vem: “Atleticão, sai do chão”, cantando uma paródia feita em cima de uma canção criada pelo time do Alto do Itupava, aquele que já fez um longo estágio na Bacia das Almas.