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24 jul 2009 - 15h53

270 horas

Um time de atacantes. E no jogo contra o Santos, a única jogada rápida de ataque nasceu dos pés do Rafael Moura, quando estava no meio-campo. O Rafael é meio-campo?

Me faz lembrar um comercial de pneu, que dizia que motor não é nada sem controle. Um atacante não é nada sem a a bola dentro da área.

Vejo e temo que o Alex Mineiro jogará no meio campo do Atlético, como centroavante, mas isto vai funcionar?

Marcinho quer fazer jogadas individuais, mas não tem mais o arranque que tinha anos atrás (eu até hoje lembro do Marcinho comemorando o gol do São Caetano com gestos não muito legais em 2004, mas nós vencemos por 5 x 2).

O Chefão de 2008, Predador, estará pronto a tempo hábil.

Dúvidas?

Dúvidas?

Por que não olhar para o jogadores destaques dos clubes do G4 da Série B? Lá não tem a regra de 6 jogos, etc.

A areia está fazendo sombra já, porque a lanterna está ali, ali do lado. Coisas aconteceram, o Atlético passou a jogar de ‘chinelo de dedo’ para tentar empatar. Vi o jogo lá no jardim do rei, lembrando dos idos 1999, quando Atlético foi lá, empatou em 1 a 1, mas de forma bonita, jogando com vontade e em 1999 isto era uma vitória para nós. O time de quarta parecia estar no mesmo ritmo, faltava um ‘sacode’, mas, ao tomar o gol, desabou.

A areia faz sombra, a lanterna esta próxima e não será o Alex o salvador.

‘Água e vento’ é a solução, ou seja, coisas novas:

O sócio poder disponibilizar a venda de sua cadeira pelo método on-line até 36 horas antes do jogo.

A diretoria criar o ‘indique um jogador’, onde terá a indicação do atual clube do jogador e votação.

Eu volto a tentar ajudar.

Esquema tático parecido com o do Uruguai.

Jogar feio e não perder.

Trazer jogadores acima de 25 anos quee estão ‘levando’ o meio-campo das equipes do G4 da segunda divisão.

Rhodolfo voltar a lançar quando ninguém encostar no meio-campo livre perto dele e não dar chutão.

Não para cruzamentos na meia lua da área, isto é dar o contra-ataque ao adversário.

Quando a zaga toma a bola, com o zagueiro ficando de costas para seu marcador (atacante), ninguém encosta do lado pra ajudar o zagueiro, ficam esperando que o zagueiro passe pelo atacante. Treinar melhor isto, o toque de bola após roubar ela, chega de chute para lateral.

Dentro de casa é dar show, ou seja, jogar com a torcida, mandar a bola lá na construção, comemorar gol com os gandulas.

E presidente, não nos faça pensar na Libertadores com a lanterna no nosso r***, pois isto é ridículo.

Uma noite fria, gelada, garoando, o ‘castelo de areia’ que se fez nas estruturas de concreto do Atlético serão tiradas.

Sorte, Atlético.

SORTE.



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