Quando fiz meu ‘sócio-furacão’, meu coração palpitou, o suor no meu rosto escorreu, pensei estar vivendo um grande sonho, que por vezes quase se tornou realidade, em alguns momentos de ‘glória’, que não podem ser chamados de ‘feitos’, mas de jogos bem jogados. Hoje, venho através deste manifesto, dizer que meu pesadelo começou junto com esse campeonato, ao invés de suor, lágrimas me escorrem ao rosto, meu coração ainda palpita, mas de desgosto. É de direito meu e seu, termos um time competitivo, é de direito não passarmos vergonha, principalmente em casa, e é de direito assistirmos aos jogos do furacão com felicidade, o que não vem acontecendo. Fica aqui minha tristeza expressa em palavras. Eu te amo furacão, eu te amo.