Geninho é ou não ultrapassado? E Alberto?
Quando Geninho se despediu do Atlético nesta sua última passagem pelo clube, escrevi no Fala, Atleticano que o técnico era um profissional ultrapassado, com uma comissão técnica anacrônica, com péssimos preparadores físico e de goleiros.
Chega agora o então confronto esperado. Enfrentaremos o time de nosso ex-técnico. Desejo estar certo ao fazer estes comentários desabonadores ao Geninho e seus comandados. Veremos ao final do jogo, espero não ‘queimar a língua’.
Lendo a coluna do Jean Claude Lima, lembrei de algumas considerações oportunas com relação aos atletas afastados. Recordo daquele título obtido, em pleno Mineirão, frente ao Cruzeiro, na Seletiva à Libertadores, quando Alberto, fazendo sua despedida do Atlético (pois iria jogar na Itália), deu uma declaração histórica enaltecendo o clube e revelando que de fato seu coração era atleticano.
Creio ser necessário uma avaliação mais profunda acerca dos fatos acontecidos no afastamento destes atletas. Seria Rafael Moura o líder do movimento? Ou Antonio Carlos? Alberto nunca foi paneleiro e Netinho então? Lembro que este último jogador foi de grande importância em 2007, quando atuava na meia-esquerda. Seria ele também um elemento desagregador? Antonio Carlos e Zé Antonio já seguiram seus destinos. Rafael Moura comprovadamente não se encaixa mais na atual conjuntura do clube. Mas o que dizer de Alberto e Netinho? Antes aplaudidíssimos, hoje vilões. Será?