Um dia é da caça, o outro do caçador
Ontem assisti ao jogo Náutico x São Paulo. Em outras ocasiões e circunstâncias, obviamente estaria torcendo para o Timbu e para o nosso Genius (alô, primo Laertes), entretanto, apesar de não suportar o São Paulo, não me agradaria ver novamente o Náutico em nossos calcanhares.
Os pernambucanos começaram com um folego impressionante, dividindo todas, atacando de forma incansável e deixando preocupados nossos locutores bambizinhos da rede Bobo, que, como sempre, desenvolvem aquela cobertura esportiva parcial a favor do ‘eixo’. Tanto é que preferi assistir o jogo no canal PFC, que procurou a imparcialidade.
Mas o que me chamou a atenção neste jogo, e elejo como meu personagem desta ‘batalhinha dos aflitos’, é o jogador Michel, lateral esquerdo, que foi o pseudo-craque em nossa triste passagem pelo campo do Náutico dias atrás.
Naquele dia a figurinha jogou tudo que sabia, fez um gol no Furacão e, assim como Danilo, ‘vingou-se’ pelo tempo de ostracismo e pouca produção no tempo em que vestiu a camisa atleticana.
Ontem, Michel foi o exemplo do profissional imperito, sem qualidades e, ainda por cima, desleal ao atingir um atleta do SPFC, sendo expulso de campo justamente. Mostou sua inépcia e realmente demonstrou como de fato é, um jogador que nunca esteve à altura de envergar a camisa do Atlético Paranaense.
É Michel, um dia é da caça e o outro do caçador. Um pouco de humildade e respeito é como canja de galinha: não faz mal a ninguém…