Ônibus
Ônibus na capital do ônibus e um mal feito, aliás, mal visualizado;
branco, todo ônibus sai da fábrica branco.
Ônibus predominante branco com uma faixas pretas e vermelhas, seria o Botafogo Paulista ou uma gazela…
Ônibus tem que ser preto, vermelho ou prata detalhando com preto, desenhados cenas de grandes furacões comendo estádios, usar nas rodas luz persistente e tudo que for de visual e tecnológico. Algo que se imponha ao chegar. Eu torceria para ter aquele som de turbo, motor cromado e cobertura de vidro do motor, com tudo refletindo vermelho no motor, algo que seja motivo de orgulho e que seja como os ônibus americanos de rebites, que a viação Cometa tinha e também os muambeiros antigamente usavam para vir aqui em Foz.
Mas o Atlético é um clube de futebol e não uma loja tuning de ônibus.
O Atlético perdeu a criatividade das ações de marketing, mas eu já sei porquê, deveria ter uns 3 desenhos e nós, aqui, escolhermos qual seria o desenho e boa. Algo normal.
Agora, não tão simples de pintura como aquelas faixinhas vermelha e preta sobre o branco, porque até o biarticulado é vermelho.
Cadê a inovação, Atlético?
O ônibus é só para andar por aqui, não é igual em 1995, quando o time ia de busão até Mogi-Mirim, Barra do Garça e etc.
Por que não fazer do ônibus algo diferente?
Diferente é nossa marca.
Diferente seria ter um avião.
Avião, Emirados Árabes, mercado brasileiro crescendo no céu, Copa do Mundo, Olimpíada…
Cadê as ações extra-campo?
E tudo começou em um ônibus.
Vamos, Atlético, capitalizar para lotar a sala de troféis e depois fazer um museu.