Jogo perfeito… caminho certo
Elias, do Atlético-GO, precisamos dele.
E mais alguém estilo Gabiru, para correr.
Vamos ter o contra-ataque mais forte do Brasil.
Jogar fechado para ganhar. Quem tem futebol de sindicato, associação, cidadania ou na areia da praia, chega lá e tem o time da panelinha. Aí você monta um time, um bando de perna-de-pau que sobra e os filhos de dois ou três, de 15 anos, e diz para a molecada ficar na frente e um aqui no meio-campo. Começa o jogo, você mal pega na bola e, quando pega, chuta para o meio, e em uma dessa, o filho de um lá pega no meio e toca para o ataque. Outro moleque corre e cruza e outro moleque corre e faz o gol inesperado sobre o time da panelinha. Acaba o jogo e a panelinha sai.
O Atlético era um bando de ‘pernas-de-pau’, agora se organizou, achou os ‘moleques de 15 anos’ e assim estamos ganhando de times da ‘panelinha’.
Se conseguir alguém que sempre dê a bola para os ‘moleques de 15 anos’, faremos muito gols.