Mania de perseguição II
Seguindo a linha de raciocínio do Silvio Toaldo e comentada pelo colega Paulo Roberto, penso que só não vê quem não quer quanta influência essa gente usa para com nossa torcida em detrimento das coisas realmente importantes para o nosso querido CAP. O corporativismo da classe e a forma discriminatória como tratam as coisas do CAP saltam aos olhos e muitas vezes chegam a ser cômicas, destacam-se sempre as coisas negativas e abafam as coisas boas do CAP.
Quanto à questão dos membros da crônica que dizem ser
atleticanos, amigo Paulo Roberto, essa é a infecção da ferida, pois, como disse você, temos Sicupira, que usa o fato de ter ‘sido’ ídolo como jogador, mas que não tem como negar suas raízes paranistas e ter sido homenageado pelos coxas em jantar, adora ficar queimando jogadores, principalmente atacantes, e se ameaçar bater seu recorde, então, como foi no caso do Kléber, a perseguição é clara. Mafuz sabemos ser atleticano, mas, acima de tudo, ele sempre torce mais por seus interesses – que sabemos ser vários – fora das quatro linhas. Alguém já o viu criticar jogador por ele agenciado? É de toda crônica, na minha humilde opinião, o mais nocivo para o CAP. Carneiro se afastou devido a vários conflitos no meio, pois essa gente vive às custas de sugar o Clube usando a marca CAP em seu benefício. Poderíamos citar também Sidnei Campos e Remi Tissot, que seguem a mesma linha dos acima citados, e fora isso, amigos, não nos sobra nada além da imprensa adversária e, como diz aquele chavão, ‘chupa essa manga’.