Alex Mineiro, o boêmio pagodeiro!
O Alex Mineiro tem credito com a nossa nação eternamente, foi craque, matador, decisivo, herói…
Sabemos que jogadores de futebol brazucas, em sua maioria, gostam de noitada, pagode, cigarros e bebidas. A combinação desta mistura diferencia o “boleiro” do “atleta”.
“Atleta”, no Brasil, é raro ver, e quando existe, é aquele jogador com pulmões de aço, pronto para a guerra e com o físico impecável até uns 37 anos. Há pouco tempo, o Tcheco Pavel Nedved se aposentou, o time que ele jogava não queria sua aposentadoria, pois o “atleta”, que declarou nunca ter abusado na balada e nas bebidas, ainda estava em plena forma. Isto é raro, tanto que conto nos dedos um exemplo igual ao Tigre de Turim!
Voltando à nossa realidade, quem conhece a noitada e estilo de boleiro, sabe os bares e baladas e outros que os boleiros que jogam aqui frequentam. Nosso eterno herói, Alex Mineiro, sabe do que estou falando, frequentador assíduo de casas de pagode, vive nestas, desfrutando de bebidas e ao som de um pagode que ele ama.
Pois então, já com uma idade elevado, com a velocidade e técnica mais carente, ou o jogador encerra sua carreira de forma lastimável como “boleiro” ou vira (raramente) um atleta e volta a jogar futebol em um bom nível.
Não adianta insistirmos com um jogador igual ao nosso herói Alex Mineiro, que quer dividir sua vida entre o futebol e balada. Não precisamos mais de serviços de jogadores neste ritmo, precisamos de atletas, jogadores que venham fazer a diferença.
Esta é uma nota de repudio de um atleticano doente, que presenciou nesta madrugada, após a derrota do Furacão no clássico, o herói Alex Mineiro se divertindo em uma casa de pagode, tomando whisky e estava muito alterado, (diga-se) bêbado. Lembrando que temos um jogo importante pelo Brasileirão já nesta quarta.
Como um jogador de prepara bem para um jogo enchendo a cara 2 noites antes do duelo? Lamentável!