Do nada para o lugar nenhum
Resumo como apático o jogo dessa noite.
Duas equipes em condições de igualdade na tabela, sem almejar grandes avanços na competição.
Mas algumas coisas tiram a paciência do torcedor, ficamos na arquibancada e, após o jogo, tentamos entender algumas atitudes.
Por que cargas d’água entrou o Alex Mineiro?
Paulo Baier deu um apagão hoje?
Por que, no final da partida, a equipe atleticana demorava uma semana pra tocar a bola?
Medo de tomar gol?
Não é assim que queremos ver o Furacão dentro ou fora de casa.
Faltou raça e vontade de vencer, não adianta discursos programados, isso não nos convence mais.
E agora? Jogar na retranca contra o Avaí para impedir outra festa deles?
O Santos é um concorrente direto na luta pela Sul-Americana e o time se contentou com empate.
Eu não quero ver um time assim, que se entrega, rubro-negro é guerreiro e em casa temos a obrigação de atacar os 90 minutos.
Vamos rever certos conceitos.
Estarei sempre contigo Furacão, não critico, quero apenas o melhor para meu time.