Enfim a passeata pela paz
Estou morando atualmente em Santa Catarina, mas jamais deixo meu Furacão de lado… nunca. Com certeza, se eu pudesse, estaria aí em Curitiba no dia da passeata. Acompanho o Atlético e os jogos há muitos anos, jamais admiti esse tipo de rivalidade, acho o cúmulo, mas infelizmente precisou morrer um ser humano, porque antes de torcedor ele era um ser humano, era filho, era importante para alguém, pra nós talvez apenas mais uma anônimo do meio de nossa imensa torcida… Fiquei extremamente triste com a materia que li no jornal. Minha filha vai aos jogos, eu sempre frequentei os estádios em clássicos e outros jogos, fiquei pensando: e se fosse com alguém de minha família? Não podemos mais admitir esse tipo de violência, ainda mais associada a bebida e talvez até a falta de civilidade de alguns ‘torcedores…
Brilhante essa pesseata pela Paz… e que todos tenham o mesmo sentimento em seus corações rubro-negros, coxas e paranistas, a Paz, sempre a Paz.
Atlético sempre, mas sem mortes!