Sentimento atleticano
Estava lendo a pouco uma reportagem do site Globo Esporte e me decepcionei com ela, pois estavam mostrando todos os clubes que chegaram nas últimas rodadas do Brasileiro, foram campeões, e o único que quebrou esse paradigma foi o Furacão, que perdeu nas últimas rodadas e ficou como vice-campeão em 2004, titulo que até hoje nos dói em termos perdido.
Com isto, coloco a importância de montar uma equipe competitiva.
Nos casos de 2001 e 2004, foi por ‘sorte’ que chegamos à final do campeonato ou como vice, pois não havia estrelas no time. O elenco era montado por jogadores até então desconhecidos (Kleber Pereira, Adriano Gabiru, Cocito, Nem, Jadson, Fernandinho). Com exceção do Washington, os demais ninguém sabia de onde vinham. A questão é, foi por sorte, assim como 2005 na Libertadores, que tínhamos alguns jogadores realmente bons.
Precisamos que essa gurizada que esta aí sue sangue e, através de Paulo Baier, Claiton, Marcinho (se voltar a jogar o que sabe), Ferreira, e contratando mais alguns, temos uma grande chance de fazer um grande campeonato.
Precisamos de um xerifão, um atacante matador, chega de investir no Alex (embora mereça méritos por tudo que fez no Atlético), mas atacante tem que ter explosão e gana de gol, um goleiro de coloque a casa em ordem, que passe confiança e, quem sabe, um técnico mais jovem, porém com um currículo vencedor.
Fico entristecido e emudecido em ver que o meu time, o melhor clube do Brasil, tem de lutar para não cair, tem que se acomodar com um título paranaense de super mando, fica feliz em lançar dvds pela não queda para uma segunda divisão.
Por favor, senhor Malucelli, se o senhor se considera atleticano, abra o coração e deixe a magia rubro-negra te envolver, pois não existe nada pior do que ver quem você ama de coração perecer desta forma.
Não aguento mais ver o meu Atlético nesta situação.
Revolução no Furacão e que 2010 seja um grande ano.
E como torcedor não aceito nada menos do que um título de expressão nacional.