“Aloco”. Outro dia havia nego escrevendo para perder para o Flu e complicar sei lá quem etc.

Sou contra perder para prejudicar o vizinho, porque um dia eu poderia encontrar a irmã do vizinho e precisaria do aval dele para poder acompanhar a beldade.

Enfim, agora que perdemos o norte e o Fluminense tinha um GPS, que acabou a pilha, mas não aproveitamos, todos queimam todos.

O Rhodolfo deixou a asa em casa e não pode voar naquela bola.

O Galatto, sabendo no subconsciente (se eu der com o joelho aqui, o juiz marca pênalti).

Ô Wesley, para de pedalar, meu deus, toda hora você tenta isto. Toda hora. Bola na lateral e você pedala, e aí ja se forma marcador e sobra, se passar pelo marcador a sobra toma e nasce o contra-ataque.

Baier, você agora olhou para trás para matar a bola, perfeito.

Parem de sair queimando todos. Ontem houve 4 erros, as duas entregadas, mas ali o Atlético estava jogando tudo ou nada. Antes houve o primeiro gol, mas o erro não foi do Rhodolfo, mas quem foi driblado depois. Este foi o erro. Era óbvio que o cara ia correr para o fundo, ninguém na área e Rhodolfo marcava a sobra esquerda.

No segundo gol faltou, claro, o entrar chutando tudo por parte do Galatto, mas é aquilo, e se o juiz marca pênalti.

Enfim, não teve assombração no apito, a não ser algumas vantagens que não eram (preferíamos a falta), e umas faltas na área do Atlético quando poderia dar vantagem.

Queria resolver um dúvida, se tiver um falta na beira da área e o juiz der ‘vantagem’, e mesmo que a real vantagem fosse apontar a falta, como faria para o time requisitar a marcação de falta, não ir na bola após ocorrer a falta?

O juiz tinha ter um sinal que significasse ‘vocês têm a opção de vantagem’.

E outra, entendo que vantagem tem que durar 10 segundos, ou seja, o decorrer do lance não pode benificiar o causador da falta nos próximos 10 segundos.

Jogo chave… contra o Cruzeiro.