Com duas semanas de treinamento e apenas uma partida disputada, em gramado alto, com calor acima do normal, previsível a queda de rendimento do Atlético domingo passado em Toledo.

Nada de tão anormal assim para os tempos de hoje em que o futebol é mais correria do que técnica.

A meu modesto ver, o placar ‘moral’ da partida seria de 4 a 1 para nós, consubstanciado no gol que valeu mais as duas bolas na trave e no pênalti perdido (na verdade, mérito do goleiro).

Quanto às críticas e a impaciência com o Wallyson, penso que são exageradas. Os dois lances capitais da partida foram de autoria do atacante.

A continuidade mostrará o caminho a ser adotado pelo clube.

O grande problema que enfrentaremos doravante é a contusão do Paulo Baier. Num campeonato de tiro curto como este, a dependência que a equipe possui desse jogador é que se torna perigosa.

Precisaremos de alternativas imediatas para a armação de jogadas e estas não estão no atual elenco do CAP, especialmente no setor de meia-cancha. Se com o Marcinho já tínhamos poucas opções, quiçá agora com Netinho e Tartá…

Que a diretoria desperte. Ou os aborrecimentos e a insegurança do padrão do time serão constantes.

Ao ‘Mestre’ Rafael Lemos os parabéns pelos 6 anos de seus textos.