Até quando? Terrível!
Até quando vamos sofrer no início e no fim de cada temporada?
Até quando vamos aguentar calados as atitudes de uma diretoria omissa, covarde e fraca?
Até quando vamos ver um time fraco tecnicamente, fraco fisicamente, desorganizado e sem brio, perder jogos contra times ‘teoricamente’ inferiores ao nosso?
Até quando???
O sentimento que possuo é de desânimo total. Faltam palavras para descrever o que eu realmente sinto com relação ao Clube Atlético Paranaense. Não posso acreditar que nos tornamos tão fracos assim.
Ainda me lembro de ir aos jogos na antiga baixada, ver times nossos, mais fracos tecnicamente, porém com uma raça inimaginável, comparado ao time atual.
Não é possível acreditar que o Lopes coloque um cara (Renan ‘Siri’ Foguinho) que não ganha uma disputa de bola e só faz passes laterais.
Não é possível acreditar na insistência numa zaga onde o melhor jogador é um guri de 19 anos (Manoel), com dois mocorongos ao seu lado (Chico e Rodolpho) que não conseguem ganhar uma disputa contra os atacantes adversários e não sabem sair jogando.
Não é possível acreditar na insistência com esse ataque inoperante, fraco, covarde e inofensivo.
Não é possível acreditar em um esquema com 3 zagueiros, dois volantes e dois laterais, sendo que um deles parecia uma barata ton5ta, andando de um lado a outro, contra times que nem a série D do campeonato brasileiro disputam. Cadê a coragem Sr. Antonio Lopes?
Pelo amor de Deus, não é possível acreditar que esta demente diretoria ache que tudo está correndo a mil maravilhas. Temos que ter um elenco com jogadores mais experientes e tarimbados. Não dá para apostar numa base em que todo ano luta para não cair para a série B do campeonato brasileiro.
Por isso é que todo início de campeonato brasileiro somos qualificados como um dos prováveis times ao rebaixamento.
É muito triste a nossa situação atual, e o pior de tudo, é que não vejo perspectiva nenhuma de melhora.
Mas não vou deixar de ir aos jogos, pois sou fanático pelo clube. E ainda por cima, tenho que aguentar a minha noiva (em breve, esposa), atleticana, me chamar de louco, por continuar insistindo em ir aos jogos para ver esse time ridículo.