Você não vale nada… mas eu te amo!
Hoje, quando estava me dirigindo para a Baixada, por volta de 18:30, sentia aquele ‘frio na barriga’, o coração batendo mais forte, o caminho mais longo… enfim, o sentimento de AMOR que um atleticano sente quando volta pra casa para reencontrar o Furacão. Um mês e meio sem jogos… Meu Deus! Quanta saudade.
Quando a bateria começou a tocar, aí sim meu coração quase infartou… ‘Vamos Furacão… Viemos pra VENCER…’ A alegria contagiava a Arena, mas o futebol… ah o futebol… Desanimava o torcedor. Um time sem vontade, ‘esperando’ o Operário atacar. Fala sério! O Caldeirão é nosso! Não podemos deixar que os times entrem aqui e façam a festa. Todos alegres por voltar a ver o Furacão jogar e vêem o Trem Fantasma sair daqui com três pontos, e ainda de virada. Um grito ecoou na Água Verde: ‘Não é mole, não… Tem que ter RAÇA pra jogar no FURACÃO!’ Que no próximo sábado possamos ir embora pra casa depois do jogo mais felizes e que os jogadores saibam que não é uma oportunidade vestir a camisa rubro-negra e sim uma HONRA!