Meu nome é Maximiliano, mas todos me chamam de Max. Minha história é muita boa, aprendi a ser atleticano com facilidade, pois toda minha família é rubro-negra a décadas.

Acompanhava meus avôs, tios, e principalmente meu saudoso pai, fui crescendo e ouvindo meu avô, seu Zanin, como todos o chamavam, a falar de várias décadas
de Atlético, como o famoso time de 82 dentre outros, mas me marcou muito o time de 99, que ganhou a Seletiva da Libertadores, triparanaense. E o que mais eu senti foi em 2001, quando meu avô e eu conversando, e ele já bem doente, me fala que não queria morrer antes de ver nosso furacão CAMPEÃO BRASILEIRO. Ele acabou falecendo em novembro, e dezembro o sonho dele se realizava. O meu mais ainda, naquele jogo chorei muito, tanto na Arena, onde sou sócio, e em São Caetano. Ano mágico.

Um abraço de um atleticano ontem, hoje e sempre, além da eternidade.