Copa do Brasil, Alex Mineiro e Claiton
Lendo a versão impressa do Jornal O Estado de São Paulo de ontem, me chamou atenção matéria que falava sobre o ‘caminho fácil’ do Palmeiras na Copa do Brasil. Classificavam os times que o Palmeiras pode enfrentar como pouco tradicionais e sem expressão. Supostamente teriam um camihno tranquilo até a final. Será?
O resultado de ontem, embora tenha classificado o time em questão, fez os editores desse jornal serem mais cuidadosos no dia de hoje. Para não dizer que alguns toranaram-se incrédulos e até movimentam a queda do técnico.
Quando escrevo nesse espaço, grande parte das vezes sou crítico, por vezes emoção, por vezes constatação. O desrespeito que estamos adquirindo ao longo desses últimos cinco anos levará ao menos mais cinco para ser reconquistado.
Não que se espre muitos elogios da mídia paulista e carioca, de maneira inata parcial, mas, respieto é bom e nós gostamos. Aquele sentimento de que jogar na arena por um empate está de ótimo tamanho já não faz parte dos receios sentidos pelos adversários.
Tanto de falou no retorno dos dois ídolos Alex e Claiton, mas, pouco se viu até agora. Depois do carnaval estariam prontos, a recuperação ia a passos largos, a vontade de jogar apressava a recuperação. Onde estão? Queremos notícias. O próprio site do Alex postou última notícia sobre o assunto dia 03/03/10.
Acredito que podem trazer algo de bom ainda, talvez a revelia da maioria dos torcedores, mas, esclarecer-nos é preciso. Queremos notícias! Está sendo preparado o Claiton para substituir o Valencia que deve partir para europa na próxima janela? E o Alex, tem lugar nesse time?
Hoje é dia de mostrar que o time evoluiu, mesmo que a passos lendos e duvidosos ainda, e aplicar sonora vitória sobre o Sampaio. Só ainda não consigo com reportagens como a do zaguerio Rhodolfo no site oficial. Siceramente, não consigo ver o que se diz dele por aí, amarela sempre na hora errada. Coincidentemente na hora de encarar clubes de experssão.
Vamos torcer, acreditar, mas desconfiar e criticar quando necessário.