Jogo teve diversos lances polêmicos para a arbitragem
Três pênaltis e muitos lances polêmicos marcaram o jogo desta quarta-feira, entre Atlético e Operário, na Arena da Baixada. O jogo já começou com um lance complicado para a arbitragem, com a marcação de um pênalti contra o Rubro-Negro logo aos 6 minutos. Na jogada, após um chute de dentro da área, a bola tocou no braço de Rhodolfo e o árbitro Antônio Valdir dos Santos assinalou a falta máxima, convertida por Baiano.
Depois, ainda no primeiro tempo, o time atleticano reclamou de duas jogadas de pênalti não marcadas pela arbitragem até João Renato derrubar Rodolfo dentro da área e o árbitro marcar a penalidade, convertida por Alan Bahia.
Na etapa final, outra polêmica em dose dupla: logo aos 2 minutos, João Renato segurou Patrick na área e o juiz não marcou nada. Na sequência, aos 3 minutos, Márcio Azevedo tentou a jogada na esquerda e foi derrubado, mas o árbitro interpretou como simulação do lateral rubro-negro e o advertiu com cartão amarelo.
No segundo pênalti marcado pela arbitragem em favor do Atlético, o terceiro da partida, não houve polêmica. O lateral Gílson mudou de esporte, protagonizou uma jogada de vôlei e tocou com as duas mãos na bola, na risca do gol. O árbitro marcou o pênalti e expulsou o atleta do Operário. Na cobrança, Alan Bahia teve direito a paradinha para marcar o seu segundo gol no jogo.