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14 abr 2010 - 22h49

Casos e causos de ATLEquita

Não quero aumentar a polêmica sobre o texto do colunista esportivo Mafuz alertou os atleticanos antes do jogo, só constatei que se o objetivo foi colocar em cheque o título que poderão ou não as paquistas conquistar em 2010, isso ele conseguiu.

Nunca li tantos textos das paquitas dizendo que o Mafuz foi leviano, que isso é coisa de torcedor apavorado, que isso é desculpa de perdedor, que isso é mais uma armação para denegrir a límpida imagem dos trouxas da glória depois do final do Brasileiro de 2009 e por aí a fora foram os argumentos dos esverdeados para justificar o almoço entre os porcos verdes e os da FPF.

Se isso de fato aconteceu e que neste almoço ouve um pedido da diretoria verde para ajudar o time falido que eles dirigem sagrar-se campeão este ano, eu acho melhor se realizar duas coisas importantes.

Primeiro, rasgar o estatuto do torcedor e, em seguida, além de um pedido formal encaminhado pelo Clube Atlético Paranaense a FPF para explicar este tal almoço entre amigos as vésperas de um ATLEquita, solicitar que seja realizado um novo sorteio para indicação do árbitro desta partida. Pois com Héber Coxa Lopes fica fácil a porcada ficar gritando vitória. Afinal, de 13 ATLEquitas que Heber apitou, os trouxas da glória venceram 11 e tem gente dizendo que isso é mera coincidência.

Vá ter tanta coincidência lá na casa do raio que os parta.

Se Mafuz tem prova do que escreveu ou não, isso é um problema dele. Mas seria bom ele levantar as provas, já que cantou a pedra para acabar de vez com estas imoralidades do futebol que através de situações de bastidores acabam frustrando os torcedores honestos de ambos os clubes.

E falei em frustração de ambas as torcidas, pois todos pagam para ver um circo armado em campo com o jogo que nem iniciou ter um vencedor.

Se este almoço aconteceu, se houve “ocasionalmente” ou “coincidentemente” a escalação de Heber Coxa Lopes para o jogo contra as paquitas. For o resultado desta reunião informal entre os dirigentes ervilhas e FPF. A mais razoável decisão neste momento era trazer uma arbitragem de fora do estado para que somente dentro de campo as coisas se decidissem entre os onze contra onze e não como está sendo denunciado na coluna do Mafuz.

Se a escalação de Héber foi devido a este almoço entre os dirigentes coxas da FPF, a prova está constatada de que houve sim uma manipulação de bastidores em favor de uma e contra os outros.

E espero que Héber honre o que falou no primeiro ATLEquita deste ano. Que não me engano iria provar que tudo não passa de fantasia de futebol e que ele é competente, honesto e merecedor de pertencer ao quadro de arbitragem da FIFA.

Espero que isso ele prove em campo sendo imparcial e dirigindo o jogo com sobriedade para que esta história acabe este ano. Fica muito feio para o Estado do Paraná ter um de seus árbitros mais destacados envolvidos em escândalos desta natureza. Não sou seu fã, mas acredito que não irá jogar na lama sua carreira por causa de um clube desesperado e falido que pensa que é o maioral do estado.

Querem ser campeões, que o sejam, mas dentro de campo, não em um almoço no Madalosso como bem denuncio o colunista Mafuz.

Abram os olhos atleticanos. Está cheirando a trambicagem este jogo.



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