Caríssimos atleticanos, dentro da série ‘histórias surreais’ pelas quais passa o Atlético da atualidade, mais uma ‘pérola’ nos foi dada a conhecer na edição do quase jornal Gazeta do Povo de hoje – 18/05.

Trata-se do ‘desabafo’ do paranista OB. Na verdade uma coleção de obviedades, desconectadas de todos reclamos atleticanos desde o final do brasileiro do ano passado, quando o futuro negro já tinha sido detectado pela massa rubro-negra.

Se ele se sente pressionado, imaginem nós que bancamos seus polpudos salários (nos dois empregos – um público e outro no clube) e que não vemos nenhuma ação deste senhor que justificasse sua contratação.

Ele deveria fazer uma exame de consciência e rever seus conceitos. Seu suposto profissionalismo não passa de experiências mal sucedidas e fracassos retumbantes. Quem garante que o Atlético não será o maior de todos?

As ações da direção atleticana no que concerne ao futebol estão abaixo da crítica. Mantiveram um grupo fracassado e afirmaram em alto e bom som que ‘A BASE ERA BOA’. Só por este fato inverídico deveriam todos serem demitidos. E quem avaliou e atestou tal besteira? Eu é que não fui.

As preocupações e temores do diretor remunerado não nos dizem respeito. Vai procurar uma terapia e deixe de dizer asneiras em público. Ele deve sim prestar contas de seu péssimo trabalho à direção e ao sócio torcedor que paga pela sua incompetência.

A direção do clube será igualmente responsabilizada pelo fato de deixar as coisas chegarem neste ponto : treinador que não consegue fazer o time jogar e põe a culpa na teoria da conspiração e diretor esportivo que reclama de ‘pressão’ pelo simples fato de não fazer um trabalho minimamente competente.

Parem tudo que eu quero descer! Surreal!