Volta, Petraglia!
Se analisarmos de forma curta e grossa a história recente do Atlético, enquanto Mário Celso Petraglia esteve na presidência, ele simplesmente revolucionou o clube, quando o time disputou e conquistou a Seletiva da Libertadores em 1999, os Estaduais de 2000 e 2001 e o Nacional de 2001.
Além disso foi o idealizador e construiu a Arena da Baixada, o estádio mais moderno do Brasil, que ninguém tem igual. Depois teve também aquele Supercampeonato Paranaense em 2002, a primeira participação em uma Taça Libertadores, em 2004 o vice-campeonato Brasileiro, não conquistado por detalhes e em 2005 o vice-campeonato da Libertadores.
Foram anos de glória. Se comparados com o que temos vivido de 2006 pra cá.
Sob o ‘comando’ de Petraglia. Simples.
O cara pode ser odiado por fulano, criticado por ciclano e não ter a simpatia de boa parte da torcida, mas o fato é que foi sob a sua presidência que o Atlético deu um dos maiores, se não o maior salto, na sua história, em termos de reconhecimento nacional…
Como? Não interessa. Se teve déficit ou superávit financeiro. O torcedor quer saber é de futebol, de bola na rede.
Sim, o Atlético teve times competitivos e jogadores memoráveis nessa época, tanto que a torcida aumentou de forma significativa, exatamente durante este perído, diga-se de passagem.
Como se não bastasse o time estar brigando somente pra não cair nos últimos 4 anos, os nossos gloriosos Marcos Malucelli e Ocimar Bolicenho que assumiram com a promessa de investir ‘mais em chuteiras e menos em tijolos’ estão apequenando o Furacão. Todos sabem disso.
FORA MM E BOLICENHO!
Essa imensa e apaixonada torcida não merece isso que vocês chamam de time,
VOLTA PETRAGLIA!
Quanto ao jogo, dispenso comentários.
Lá no fim do Campeonato quando de novo estivermos na rabeira da tabela, um, dois ou três pontos atrás deste mesmo Guarani que também é um forte candidato ao rebaixamento, nos perguntaremos: quanto foi contra o Guarani?
Empatamos em casa na 2ª rodada.
Que Deus nos ajude.