G-6
Com a volta do G-6 como foi intitulado o grupo que assumi o clube para deixar os Presidentes MM e Geara, cuidarem das tarefas relativas aos seus cargos. Deixou a nação rubro negro um pouco mais tranqüila.
Com a saída do OB do comando do futebol e sendo agora um mero gerente, ou melhor, dizendo coadjuvante neste momento, talvez por força contratual, já que à vontade do Ademir Adur era trazer para coordenação do futebol do clube o Mauro Galvão, ex-zagueiro do Internacional para está função. A você, OB, só tenho a dizer uma coisa. Tchau, chispa, vaza e etc…Você é uma pessoa não grata no Furacão.
Quanto ao Leandro Niehues, tenho a dizer que, sinto muito, mas, futebol é assim mesmo. Ou aparecem os resultados ou sai dispensado. Que no seu caso, você pode continuar como auxiliar técnico e aproveitar a chance para melhorar a sua condição ou se achar que está além desta condição, como bem frisou o Valmor Zimermann, fica ao seu critério continuar no clube ou não. Que fique claro. Eu não estou sendo ingrato ao Niehues, somente estou dizendo que ele, fez o melhor que podia dentro de suas condições e das condições que disponibilizaram a ele. Só que o futebol dos atuais dias é dinâmico e empresarial. Ou dá os resultados esperados ou aborta o projeto e se inicia outro. Foi ao que aconteceu a partir de ontem, com o anúncio da volta do G-6.
Aos jogadores, além da recomendação, já expressa pela nação rubro negra, de tomarem vergonha na cara e honrarem as cores, o hino e a paixão rubro negra, quando entrarem em campo. Agora vocês vão ter que apresentar trabalho. O grupo que assumiu o futebol do clube é de pessoas vencedoras e não irão aceitar com a passividade do Diretor de Futebol anterior, paranista, diga-se de passagem, as más apresentações em campo. O recado que tenho a dizer aos senhores, é que joguem o que não jogaram até agora, pois, os que não apresentarem produção. Com certeza o caminho da rua, será o seu destino.
A ideologia de time perdedor, para mim, teve um fim ontem com a inserção do G-6 no Clube. Agora o que nos resta, realmente, é torcer e torcer.
Boa sorte ao G-6, que o sucesso desta nova etapa seja igual ou superior aos anos anteriores.