A bagunça na Casa da Mãe Joana
O Clube Atlético Paranaense está mais bagunçado do que a casa da Mãe Joana.
Vejamos:
– Primeiro: temos um técnico, que em primeiro lugar (algum tempo atrás) era técnico do time júnior. Depois virou auxiliar técnico e ajudou a derrubar o treinador no qual era auxiliar (demonstrando muita ‘lealdade’ ao seu superior). Posteriormente, virou técnico profissional (já sem apoio de alguns jogadores e com o elenco rachado). E por último, se tornou interino (e com vocação para Prof. Pardal).
– Segundo: a presidência do clube era formada por um advogado (que não entende nada de futebol) e por um marionete (‘seu Geara’). Por não entender nada de futebol, prometeu chuetiras e menos tijolos, como bom advogado e conhecedor das palavras. Resultado: nenhum dos dois. Para comprovar a sua falta de capacidade, culpa os outros (desculpa de aleijado é muleta), que também não fizeram muita coisa nos últimos anos de gestão.
– Terceiro: O seu departamento de futebol é comandado por um paranista (só no Atlético acontece isso), que já provou não ter competência nenhuma para administrar um departamento esportivo, demonstrado em outros clubes (Joinvile, Santos e o Tricolor do viaduto).
– Quarto: jogadores muito fracos tecnicamente e fisicamente. Apostas em apostas para jogarem num clube de primeira divisão (com estrutura de primeiro mundo e blá, blá, blá…..). Racha no elenco. Panelinhas. Estrelas. Aposentados. E inexperiência (elenco jovem).
Quinto e último: torcida (eu me incluo nesse). Não faz nada. Aceita passivamente. Tá tudo ótimo. Usamos sites para desabafar. Escrevemos a nossa indignação e não demonstramos isso no estádio.
Chega a ser rídiculo. No último jogo, contra o Guarani, quando gritei ‘Fora Maluceli’ me repreenderam, dizendo que não adiantava gritar. Isso demonstra a total passividade com que o torcedor está aceitando a situação.
A bagunça está instalada na Casa da Mãe Joana, digo, Mãe Atleticana.