Não vou entrar no debate politico mas contribuir com uma idéia para concluir a ARENA.

1 – O CAP ajusta estatuto e contrato social separando estadio do futebol. Deixa o estadio como um Shopping – um condomínio.

2 – O condomínio pode ser economia mista por um bom motivo. O investimento na ARENA catapultará os recursos para o Estado e Curitiba. Totalmente justificável. (O BNDES não é sócio da NET? O governo não é sócio de diversas BRAS, apesar de ser por ações?)

3 – Numa licitação para comprar um imóvel que viabilize o estádio (LEI 8666 E TOTALMENTE LEGAL), a proposta do CAP será a menor pois é so parte do prédio, logo a mais barata e atenderá os anseios publicos. Obra barata e criara apelo para outros investimentos publicos. Além do que, o Estado não terá que administrar o estádio, pois já é gerenciado. Mesmo que pague parte da manutenção, qq. analise financeira (custo beneficio,TIR,pay-back, etc) prova que é mais barato.Além do que o Estado so gasta parte menor, bem menor que plano B, C… Z.

4 – O estado poderá se desfazer de suas ações trocando pelo famosos potencial construtivo (PC) que é do CAP (interveniente). Quanto mais agil o poder público, mais rapido a transferencia da titulação.

5 – Em resumo. O governo abre licitação para compra de um estádio que atenda a FIFA. O CAP oferece o mais barato via ações (o Estado fica com parte somente). O estadio sai e, ao longo do processo, o governo vende suas ações. Há pouco tempo a PETROBRAS fez venda de ações, também a Vale. Em ambas quem comprou foi o governo via fundos e após a valorização vendeu as ações se re-capitalizando. Bem. Se viabilizar, quero minha entrada nos jogos da COPA.