Gestão Esportiva no CAP
Diante do desdém do atual presidente ao fato de haver jogos da próxima Copa na Arena do CAP pus-me em uma reflexão dos últimos acontecimentos do CAP. Lá atrás num Atletiba de triste memória, um deste ‘loucos’ que por vezes passam pela terra, revoltado diante do acontecido, decidiu promover uma revolução naquele CAP. Desta revolução resultaram um até aqui meio estádio (que mesmo sendo meio é o melhor do Brasil), num CT que é o melhor do Brasil (deixa aquela salinha de espera da fisioterapia de lado vai), no melhor centro de tratamento médico desportivo do Brasil, num time campeão brasileiro, num time vice campeão brasileiro (maior pecado do sr° MCP, deveria ter acertado com o Levir), num time vice campeão da Libertadores (título digamos tomado de nós pelos sãopaulinos), várias vezes campeão paranaense. Em suma uma história vitoriosa para os padrões que estávamos acostumados. A Arena finalizada deve então comportar uma escola de formação de dirigentes de futebol, em todos os níveis da administração esportiva, assim como temos a chamada ‘base’ do futebol, teremos então a ‘base’ do dirigente esportivo. Desta forma criaremos um novo modelo de gestão, onde se terá uma sequência desta gestão, não tirando a instituição dos trilhos, pelos humores pessoais.