13 ago 2010 - 12h38
“Absurdado”
Foi assim que fiquei ao saber da maneira que nosso maior ídolo foi dispensado do clube. Não vou nem entrar em méritos sobre se ele ja devia ou não ter se aposentado, porém tratar o nosso maior ídolo, o herói da nossa tão sonhada estrela dourada, é revoltante. Caso a diretoria quisesse dispensá-lo por não estar mais rendendo dentro de campo, deveriam pacificamente ter marcado um jogo como despedida dele; ele entraria, seria aplaudido e ovacionado pela torcida, e sairia do clube feliz e com boas recordações.
No fim das contas saiu do clube como se fosse apenas mais um jogador do CAP…
O que, na minha humilde opinião, é inadmissível.