Contra tudo e contra todos, literalmente
O Atlético conseguiu ganhar ontem do Flamengo, na raça, pois o time carioca contava ainda com o apito amigo.
Era incrível ver aquele Sr. Calvo apitando o jogo. O mesmo lance de falta para os cariocas era marcado e para o nosso time não. Isso sem falar no pênalti ridículo que ele não deu no Maikon Leite, no começo do segundo tempo. Ele não pode nem alegar que não tinha visto o lance, pois estava de frente para a jogada, portanto, foi muito safado e deliberadamente não quis dar um penalti contra o time apadrinhado pela CBF.
É só essa explicação que eu vejo. Não tenho outra resposta.
Com relação ao time, me desculpe o Sr. Carpegiani, mas não dá mais. O cara parece um poste na lateral do campo. Não possui voz de comando no time. E ainda por cima escala muito mal. Colocar o piá Marcelo, num jogo onde precisávamos ganhar para sair da zona, é queimar o guri. Nesse jogo tem que entrar com o básico. Coloca um cara mais experiente, como o Branquinho.
Eu não sei se iria trocar, como ele fez, se a torcida não tivesse pego no pé do guri e chamado ele de burro.
Olhem, na minha opinião, esse cara não é o técnico certo para o Atlético. Ele inventa demais. Mesmo com vários dias (parada da copa do mundo) para dar entrosamento ao time titular, a gente consegue perceber que o time não passa de um amontoado de jogadores, se esforçando para mostrar serviço diante da sua torcida, pois ela cobra e merece ser correspondida pelo esforços que vem fazendo. Por isso somos os visitantes que somos, ganhando apenas um jogo e perdendo 7 partidas.
Enquanto essa diretoria mantiver esse Prof. Pardal no comando do time, vai ser essa oscilação durante todo o campeonato.
E por último, gostaria de parabenizar a comissão de mosaicos pelo serviço feito no domingo. Sensacional o mosaico. Parabéns pela organização e pelos esforços. E o jogo foi transmitido para o Brasil, para todo mundo ver como é a nossa torcida.
Ah se o time fosse igual a torcida.