Critérios sem validade
Ao ler os vários artigos escritos sobre o Clube Atlético Paranaense, fui deparando-me com assuntos como: os critérios da Revista Placar, a comparação dos critérios da Revista Placar com o do Globo Esporte, que o Rhodolfo é o nosso jogador mais valioso e etc…
Enfim chegamos ao consenso que não existe um critério absoluto para dizer quem é o cara da bola em 2010 e nem qual é o clube com o melhor elenco. Pois como já provado e justificado. Muitos dos critérios não têm consenso e padrão na mesma empresa, onde se joga a responsabilidade em cima dos avaliadores, que usam critérios próprios. Pelo menos foi assim que se justificaram na reportagem.
Se cada avaliador tem o seu critério próprio, como eles conseguem chegar ao consenso de quem é melhor?
Os avaliadores não usam como primeiro critério a imparcialidade para avaliar um jogador de um determinado clube, um padrão estabelecido pela empresa e sim a sua preferência pelo clube de coração, antes de analisar com a imparcialidade esperada de uma Revista de conceito. Faço este questionamento sobre os critérios da Revista Placar, pela sua justificativa, que só me fez acreditar que eles não têm critério algum para avaliar e sim fazem um lançamento empírico dos dados anotados pelos avaliadores que vão a campo e que não seguem um padrão definido. Para mim uma avaliação nula e sem credibilidade.
Portanto, a Bola de Prata, após estas justificativas, ficou para mim com sua credibilidade em discussão, sem um critério padrão, pré determinado e universal a todos os avaliadores, o resultado somente pode ser uma única situação.
O descrédito desta premiação.
Infelizmente isso não poderia acontecer e como bem frisado pelo redator chefe da Revista Placar, que já foi pior esta avaliação, mas, que agora estamos chegando ao consenso, somente me fez dar uma premiação a Revista Placar.
Troféu INCOMPETENTES DO ANO.