Basta, MM; fora, Ocimar Bolicenho!
Não tem explicação que justifique a derrota para o Rio Branco do Acre. Não se pode justificar uma derrota destas para um time semi-amador, de um estado onde o futebol não tem nenhuma expressão nacional. Isso é o fundo do poço, a vergonha escancarada desta administração de fantoches, onde não existe comando e nem coerência em suas ações.
Como já em outras edições, a gente continua pedindo a cabeça de bagre do Ocimar Bolicenho, um transvestido de Diretor de Futebol, que não conseguiu em lugar algum que passou sucesso que merecesse ter sido contratado pelo Clube Atlético Paranaense.
Este cidadão é uma pedra no sapato dos atleticanos, um mau agouro devido a sua origem paranista. E para não ficar somente na esfera do misticismo, eu credito a ele um péssimo profissional.
Cadê o Carleto? Que apresentava ao clube jogadores de talento, que vinham como desconhecidos e saiam como estrelas. Onde está esta pessoa que poderiam convidar para assumir este Departamento de Futebol que está largado às moscas.
Quanto ao Valmor eu tenho a certeza que não estava nos planos dele, a metade destes jogadores recém contratados. Acredito pela minha boa fé, que ele tinha em mente outros atletas que poderia ter resolvido o nosso caso.
Só que manda chuva MM de teimoso é igual ou superior ao seu antecessor. Só que a diferença entre ambos é grande no seguinte sentido. O atual delega aos outros e não fica cobrando empenho, na verdade ele deixa tudo largado, o seu antecessor não delegava e sim centralizava todas as ações no clube e ordenava aos demais que cumprissem o que lhes foi repassado, fora que a cobrança era na lata e imediata se o sucesso não aparecesse. É isso que está faltando atualmente ao Clube Atlético Paranaense. Um comandante que cobra de cada um a suas obrigações.
Não estou aqui dizendo que o MCP deva voltar, até porque na minha visão, o tempo dele já passou. O que proponho é uma nova liderança de temperamento forte, mas coerente para fazer este bonde novamente andar nos trilhos.
Que até lá pelo menos o Geninho nos de algum alento e alegria.