24 fev 2011 - 0h21

Leandro diz que gols perdidos desestabilizaram o time

O auxiliar técnico Leandro Niehues afirmou que os gols perdidos no início do jogo acabaram mudando o ritmo do jogo. De acordo com ele, o Rio Branco conseguiu abrir 2 a 0 e a partir daí a partida ficou muito difícil para o Atlético. Confira abaixo as principais declarações de Leandro na entrevista coletiva depois do jogo.

GOLS PERDIDOS
“Essas equipes se motivam muito. Para resumir, uma equipe com cinco minutos tem três oportunidades para fazer 1 a 0, depois passa mais um pouquinho e perde as oportunidade, a torcida vai inflamando. Virou 2 a 0 por total falta de competência nossa de fazer o gol. No segundo tempo, mudou a história. Se você não liquida a situação, o jogo vira. No segundo tempo, a equipe melhorou um pouquinho, mas aí virou o jogo. Nós não passamos a perder gols, aí com o nervosismo ficou ruim. Até pela situação em que eles estavam, ficou um jogo muito aberto.”

ATLETIBA
“São duas situações. O Estadual já é passado. Até os 17 minutos, estava um clássico normal, aí um gol de desatenção, três gols, aí conseguimos dois gols e o jogo virou. A falta em cima do Paulo Baier seria o 3 a 3, mas falhamos de novo e levamos o 4 a 2. Fazendo o jogo passo a passo, não foi tão ruim.”

AINDA OS GOLS PERDIDOS
“Cada gol que perdeu que não tem comentário. A torcida vai cobrar, mas a gente fez o que tinha de fazer. Não desmerecendo a equipe adversária, mas o primeiro tempo poderia ter sido 5, 6 a 2.”

CONFIANÇA NA CLASSIFICAÇÃO
“O Atlético vai passar de fase. A gente vai classificar. Mas agora não tem o que falar. A torcida vai cobrar muito, e os jogadores sabem disso. O barulho vai ser grande, mas cada um vai ter de assumir a sua responsabilidade. Nós sabamos disso.”

MAIS UMA VEZ OS GOLS PERDIDOS
“Uma equipe que perde sete, oito, nove gols como perdeu, não tem o que falar. Tem de assumir a responsabilidade e, como diria o Carpegiani, lamber as feridas.”

DEFESA
“Hoje não foi uma boa noite da defesa, principalmente depois dos 2 a 0. A gente não pode aqui no microfone falar de fulano, beltrano. Contra os números não tem como argumentar. É um momento de instabilidade. Quanto à situação dos três zagueiros, o Geninho tomará as decisões dele. Infelizmente, o momento não é bom nesse sentido. Mesmo hoje, não fazendo os gols, criamos boas chances, mas a bola não entrou.”

FUNÇÃO DO AUXILIAR
“O meu papel é uma situação até mais difícil do que se fosse treinador efetivo, porque ele pode externar algumas coisas de imediato, por ser o efetivo. E eu, na minha função, como faço essa ligação do jogador com o treinador, a gente tem de ter um certo cuidado. Você passa as situações de quem vive um bom momento ou um mau momento. Vou pegar o exemplo de alguém que não está jogando, do Pimba ou Deivid. Até para a torcida entender qual é o meu papel, quando o Carpegiani assumiu a torcida falou que logo em seguida era o time do Leandro. Jamais. Com o Geninho será a mesma coisa. Ele conhece esse grupo. O meu papel é passar o momento. Vou dizer quem é o Deivid, que fez partidas muito boas, agora ele se machucou, ele pode fazer o segundo volante. Esse é o nosso papel. Aí sim o Geninho vai montar a equipe dele com a cabeça dele.”



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