Conclusões – parte II
Vamos por partes. Domingo eu fiz questão de ir até Irati para assistir ao vivo e a cores o nosso Furacão. Mesmo antes do jogo, a preocupação da maioria de todos os torcedores era se haveria protestos contra a diretoria, Bolicenho e alguns jogadores que estão se arrastando em campo.
Antes da bola rolar houve o aquecimento da equipe no gramado. Detalhe, o aquecimento ocorreu bem longe da torcida atleticana, sendo assim, começou o protesto da torcida pedindo raça e que o Paranaense ser Campeão é obrigação. Bolicenho foi hostilizado com méritos etc.
Quando o time entrou em campo, apenas três jogadores foram clamados pela torcida: Claiton, Madson e Lucas.
Enfim a bola rolou. No primeiro tempo deu raiva de ver em campo o seu Gabriel e o horroroso volante Alê em campo, sendo titulares do time. O Vamorto vem dizer que este tal de Alê é o melhor volante que temos, que absurdo, este cara só sabe jogar com a bunda no chão, pior que jogador amador, péssimo, o pior dentro de campo. Seu Manoel de lateral é brincadeira de mal gosto, Geninho, e insistir com o esforçado Lucas como titular já esta sendo uma burrice.
Após o marasmo do time na primeira etapa, o segundo tempo não estava sendo diferente, Paulinho arrastava as pernas no gramado, o Guerrón parecia que estava ouvindo Walkman, não estava nem aí com a partida, a sua cabeça estava voltada para a Plock Bar no Batel e o Lucas então, pedindo as bençãos de Deus para que as coisas se acertassem dentro e campo. Vendo isso, me deu vontade de chorar, que horror.
Para alegrar os nossos ânimos, o pequeno guerreiro Madson marcou aquele golaço. Minutos depois, sofremos o gol de empate. A nossa torcida não aguentou, começamos a hostilizar tudo, para variar. Havia três patetas com a camisa do time de segunda, perdidos no espaço. Voltando as quatro linhas, o Geninho sacou o cansado Kleberson e colocou Jenison, bom de bola o guri, pelo jeito este tem bola nos pés, mostrou personalidade, gostei da sua estréia. Em seguida entrou o carrasco da coxarada, nosso hermano Nieto. Fico chateado em saber que a torcida não clama pelo seu nome em virtude do cara ser argentino, que ignorância, o cara é dos nossos, guerreiro, matador. Depois de tanta ira da torcida, os gols foram acontecendo, Nieto e os cobrados Paulinho e Guerrón fecharam o placar. A cada gol do CAP, os jogadores demonstravam união e amor pela camisa, beijos e abraços. Que nojo, jogar bem e fazer gols é mais que obrigação destes pernas de pau, não adianta ir até a torcida e ficar batendo no braço dizendo que tem sangue nas veias, beijar o manto, antes disso, joguem bola com amor, raça na ponta da chuteira, principalmente contra aqueles porcos de segunda categoria, contra eles é para encher os olhos de sangue, nada de moleza, é vencer ou vencer, vocês ganham e muito então começem a jogar com vontade, caso contrário serão cobrados novamente, sem sombra de dúvidas.
E o seu Bolicenho, ainda está no CAP, ele ainda não foi embora? Que horror, só falta o cara querer competir a presidência do clube em dezembro, (risos) que piada.
Por falar em piada, o seu Malucelli está sendo poupado pela torcida, não sabemos o por quê, enfim, se é para xingar alguém, o primeiro que deve ser hostilizado é este presidente de meia tigela que nós temos que suportar, horroroso, medroso, ridículo, advogado do diabo.
Plantão balada: Guerrón, Madson e cia estiveram batendo cartão na balada, é engraçado que para dançar o equatoriano esta afinadinho, mas dentro de campo ele é uma porcaria. O Madson ainda está com créditos, vamos ver até quando.
Não poderia deixar de agradecer o nosso goleiro Renan Rocha, pegou tudo, só falta mais bagagem, e nada mais, um baita goleiro.
Já podemos colocar no papel um time um pouco melhor para o futuro: Renan Rocha, Wagner Diniz, Manoel e Rafael Santos e Paulinho, Kleberson de volante, Jenison, Madson, Guerrón e Nieto no ataque. Até o momento, este é o meu time ideal, podemos incluir o Robston neste meio, só falta saber se aqui ele vai jogar o que jogava lá em Goiania.
Quarta será um excelente teste para este grupo, vamos ver o que vai acontecer. Vamos torcer!