A insuficiência da burrice
A atual diretoria do Atlético mostra sinais de amadorismo desde que tomou posse, mas os acontecimentos mais recentes têm chamado a atenção para um problema além do amadorismo, a burrice.
Errar é humano, mas insistir no erro é burrice. A recontratação do técnico Geninho é o maior exemplo de como essa diretoria é incoerente e burra, afinal, ele já foi dispensado uma vez por essa mesma diretoria após uma vexatória derrota por 4 a 0, em plena Arena, para o galo mineiro. Se o problema naquela época não era o técnico, então por que ele foi dispensado?
E agora essa dupla, Geninho e diretoria, já começou a fazer das suas. A troca do goleiro João Carlos pelo Edson, do xará de Goiás, é uma vergonha. Não me surpreendo se o Geninho indicar Michel e Netinho novamente. Da quase saída do Wagner Diniz então, nem quero falar.
Outra coisa que demonstra a burrice da diretoria são os ‘testes’ feitos no CT do Caju, que só serviram para denegrir ainda mais o nome da nossa instituição. Zulu, Wescley, Mithyuê, Alê e muitos outros chegam, vestem a camisa na primeira partida e sujam o nome do Atlético.
Como desculpa para esses testes, temos a grata revelação de Kléber (Pereira). Mas a diretoria se esquece a vinda do Alex Mineiro em 2001 não foi uma revelação, e que Neto, Rhodolfo, Chico e muitos outros tiveram uma categoria de base sólida até, só então, jogarem pelo profissional.
Precisamos de uma diretoria que imponha respeito, demonstre coragem e bata no peito, mas que também tenha a humildade de reconhecer seus erros (que sempre acontecem) e, mais importante, que não insista nos mesmos, pois isso, meus caros, é BURRICE!