Campo de Testes. Cadê o profissionalismo?
Costumo não ser negativista, tampouco agoureiro, mas o momento rubro-negro está mais pro negro do que pro vermelho. O festejado time em evolução e ascensão no cenário nacional ruma vertiginosamente para a mediocridade.
Vi no início deste ano um trabalho da ‘diretoria’ junto ao time ‘bambistico’ para manutenção em seu quadro do ‘excelente’ lateral direito Wagner Diniz, e há pouco a manifestação da mesma ‘diretoria’ da dsipensa do referido jogador. Com mesmo espanto vi a dispensa de 04 (quatro) ‘jogadores’, dentre os quais o Ivan González, que mesmo sem grande primor técnico, foi um dos poucos que lutou em campo no jogo contra o Corinthians Paranaense, e logo após recebeu ‘a conta’. Agora, estupefato, vejo o anúncio com grande alarde da contratação de reforços, apresentando dentre outros o reserva do goleiro do Atlético Goianiense. E essa diretoria que aí está não aceita críticas. O que está acontecendo? Trazer o goleiro reserva, não do Santos, do São Paulo, Flamengo, ou outro gigante do futebol nacional como reforço é, no mínimo, uma afronta aos torcedores atleticanos. O goleiro Renan, melhor jogador no jogo contra o Iraty, em que uma vitória mentirosa ofuscou a mediocridade em campo, foi prontamente ofucado pela brilhante ‘diretoria’, que pouco após o jogo manifestou a imperiosa necessidade da contratação de um goleiro. Não sou partidário daqueles que alçam já de imediato o goleiro Renan as alturas como salvador da pátria, ou como a maior descoberta dos últimos tempos, mas entendo que em razão de estarmos praticamente alijados da competição regional, que seja dada uma continuidade a permanência do mesmo em campo como titular para uma melhor avaliação (vide o Neto).
Mas infelizmente não tem como se esperar qualquer continuidade ou comportamento ponderado neste momento atleticano, pois coerência deixou de ser palavra constante dicioário da diretoria rubro negra (vide as dispensas realizadas com a inexplicável mantença no time do ‘craque’ Ale).
Só basta rezar.