Quarteto Trágico
No passado tivemos um periodo de deleite assistindo ao Quarteto Mágico voando na ARENA. Era prazeroso assistir futebol naquele tempo. Toque de bola rápido, precisão e decisão. Vitórias convincentes. Era dificil resistir ao Furacão.
Passado o tempo, os desastres se acumulando e vendo ontem o jogo contra o Paulista, por sinal um time bem fraquinho. E o nosso glorioso Furacão agora anda nos pés de um Quarteto Trágico: Gabriel, Flávio, Alê e o Róbston; para não dizer tragicomico.
O Gabriel já falei em texto anterior: horrivel. Facilmente driblável e só sabe fazer ligação direta.
Flávio quase entrega dois gols. Não tem intimidade com a bola.
Alê é esforçado mas erra muitos passes.
E o Róbston, que pelos comentários do Geninho, estavamos trazendo um volante mas com saída de bola e até de apoio ao ataque. Deve ser outro porque este foi o que mais errou passes. Não foi bem no desasrme e parece violento.
Sempre temos que dar oportunidade a quem começa, mas no caso de jogador de futebol existe algo a mais: a intimidade com a bola, que é algo inerente, já nasce com o atleta.
O toque na bola, a facilidade para passar com precisão, a matada de bola no pé ou no peito, a capacidade de esconder a bola para não perde-la, etc. Pode até estar em um mal dia, porém a suavidade no trato com a redonda a aparece.
Tudo isto faz a diferença de quem tem o dom ou não. E o que vi ontem no Quarteto Trágico é a total ausência da vocação.
Espero estar errado, mas vamos passar mais um ano sofrendo, sendo meros coadjuvantes.