Novo time
Realmente, o elenco do Atlético é pobre individualmente.
Com dinheiro em caixa e uma boa previsão de receitas para o resto do ano, contratou-se pior do que nosso rival verde, que tem dívida monstruosa, cotas de TV e patrocínios antecipadas e nenhum jogador próprio para negociar.
Enquanto perdemos para o Operário, ganhamos suado do Roma e roubado do Cascavel, que nem goleiro profissional tinha, nossos dirigentes não conseguem achar jogadores para contratar.
Me paga a metade do que Bolicenho ganha, e faço muito mais do que ele.
Mando embora uma metade e negocio outra, em troca de jogadores que são reservas na Série A e titulares na Série B, que tenho certeza, tanto eles quanto seus clubes, adorariam jogar a Série A num clube com a estrutura, o orçamento e a torcida que tem o Atlético.
O São Paulo quer Guerrón? Manda.
O Corinthians quer Manoel? Leva logo, antes de verem a engação que ele é.
O resto, sempre tem uns loucos que querem.
Fica somente o Claiton (que não perde Atletiba), o Paulo Baier (para jogar 15 a 20 minutos para cadenciar um jogo mais difícil), o Nieto (pela raça) e o Paulinho (na falta de outro lateral esquerdo).
Veja o time que, no lugar do Bolicenho, eu montaria:
Bosco (Aranha).
Moacir (Pará), Ronaldo Angelin (Rafael Toloi), Paulo André e Egídio (Paulinho).
Pierre (Claiton), Cleber Santana (Augusto Recife), Lincoln (Edno) e Fernandão (Paulo Baier).
Wellington Paulista (Nieto) e Ciro (Ricardo Xavier).