A Corja
Fico impressionado com a alta rotatividade de profissionais no nosso amado clube. Técnicos, jogadores, quiçá até a moça do cafézinho.
Invariavelmente o clube vive épocas de tormentas, jogadores que dão certo em outros lugares, não dão certo aqui, jogadores que não funcionam aqui, se dão bem em outros lugares e por aí vai.
E os técnicos… os técnicos são um caso aparte, tirando os Givanildos da vida, passaram por aqui bons técnicos, bons profissionais, sérios, de caráter, mas que infelizmente são expurgados do clube por formas obscuras.
E vem outros técnicos e parece que seu modo de trabalhar é ineficiente e igual ao anterior, aí a fatal conclusão: O fracasso e o péssimo esquema, a escalação errada, as besteiras nos remetem a um ‘técnico’, um membro vitalício dos corredores do Furacão, mantido por ratos igualmente vitalícios.
O nome da figura é Niehues, este, senhores, com a anuência dos roedores máximos Bolicenho e Mallucelli, é que sempre continua e sempre passando ‘grandes’ nomes a serem escalados jogo a jogo.
Quando um técnico deixa de ouví-lo, o time sobe de produção, assim foi com Lopes, com Carpegiani (aquele porco) e creio eu que Geninho estava começando a não ouví-lo também.
Os únicos que não rendem o esperado no nosso amado Furacão, são os alvi-verde-tricolores que nunca saem daqui.
Bolicenho, Malluceli, Niehues…..
Esses são o verdadeiro câncer, o cancro, a morte do Atlético.