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22 abr 2011 - 16h33

Ritmo baiano

O time jogou exatos 7 minutos da primeira etapa com acelerador no fundo, criando jogadas, com laterais indo buscar a bola na zaga, com o Robson e o Baier próximos, e a bola saia fácil da zaga, e não voltava mais, era um massacre que não resultou em gol e o jogo perdeu qualidade, o Atlético não conseguir acelerar os laterais, porque o Bahia abriu os volantes para marcar os laterais, e assim acabou a saída da zaga com lançamentos, o Bahia adiantou o meio campo, para marcar o Robson e deixou o Baier meio livre. O Atlético passou a não ter saída, os zagueiros não confiavam no ROBSON para sair a bola, e como não era possível abrir para o lateral, pois a bola seria tocada quase na fogueira, então passou a fazer lançamentos para o ATAQUE direto, apostando no físico de GUERRON e do ADAILTON. As poucas bolas que chegavam ao Robson e Baier, eram sobras de divididas do ataque, que eram devolvidas igual um quadrado para a zaga algumas vezes, e a zaga matava ela na canela ou no joelho, porque eram chutes fortes de desespero para não perder a bola no meio campo.

As poucas bolas que chegavam no meio com espaço, eram lançadas quase todas, de forma aberta para o GUERRON, que tinha que voltar um pouco para recebê-las, e o Guerron, sempre mata a bola para depois tentar por na frente e correr, nisto já tem sobra, Guerron, tente por esta bola de primeira na frente.
A bola vem pingando, o Guerron tem razão, o gramado da Arena esta baixo, talvez 1 cm mais alto nas laterais faça a grama matar a bola, permitindo lançamentos, toques alongados porque a grama vai desacelerar a bola, e isto é FATOR CASA.
Branquinho, você abre bem a bola, mas às vezes tenta o chute totalmente desequilibrado, no desequilíbrio, não tente o chute, toque ela, e nos lances de contra-ataque, sei que é fácil dar drible de letra, mas se você por a bola um pouco na frente e tocar invertendo o jogo para um companheiro, ao invés de mandar o chute, vai sair muito gol.

LUCAS. O Lucas parece um pára-brisa no ataque, e luta tanto que toma a bola, e o Lucas não é de driblar, ele pára na frente dos marcadores, espera chegar dois marcadores e toca a bola, então LUCAS, conversa com os demais sobre como é seu jogo, faça todos esperarem seu toque no lado, e não enfiado, e sim no lado.

Precisamos surpreender em lances bobos, quer um exemplo, num escanteio, um jogador mais o BAIER para cobrá-lo, é realizada a cobrança deste lado e é dado escanteio para o outra lado, nisto vai um jogador, na espera, como no escanteio anterior, e o BAIER vai devagarzinho, caminhando até lá, passando no meio da área do gol, nisto o jogador que estava lá esperando efetua a cobrança, a zaga do time adversário não esperava nada disto e será uma surpresa.

O técnico que este ai sabe de tudo isto, então, mãos a obra. TREINO e TREINO e fazer nosso campo na Arena a favor também no campo, não só no berro da torcida, tem que ter detalhes no campo que favoreçam nossos jogadores, quando estes souberem dos detalhes.

Isto ai!

Sucesso.

OFF: NA filmagem do BIARTICULADO destruído, aparece bem claro foguetes sendo atirados em direção a alguns poucos Atleticanos, foguetes que saíram da parte da frente e de fundo do ônibus. Quem estava neste ônibus? Eles estavam em todo o ônibus? E a torcida organizada do Bahia sabe andar de ônibus em Curitiba? Tem que ter 20 câmeras do Atlético Paranaense sobre toda torcida do coxa que estará presente no estádio.



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