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25 abr 2011 - 23h21

É hora de refletir!

Ontem eu fui no Atletiba, na esperança de ver o Atlético jogar bem, não me interessava saber do futebol dos coxinhas ou então que o Atlético poderia quebrar a invencibilidade deles, o que mais me interessava era ver o Atlético passando por uma espécie de ‘prova de fogo’, jogando contra um time da Série ‘A’, que esta atravessando uma boa fase. O Atlético partiu para cima, demonstrava ser um time organizado, bem esquematizado, porém desde o início do jogo cometia alguns erros infantis, cito como exemplo o Paulo Baier o nosso melhor batedor de faltas que não estava numa tarde muito inspirada, aliás, ele não bateu no jogo inteiro uma falta sequer igual as que ele bateu no jogo contra o Bahia, porém ninguém o critica em razão do seus inúmeros acertos do passado. Depois aconteceu aquele lance infantil com o Manoel, que foi expulso porque se deixou levar pelas provocações do reserva dos reservas do Corinthias, o tal de Bill. Esta expulsão abalou completamente o emocional do time, imagine ganhar dos ervilhas com 11 já era difícil, ganhar com 10 ficou praticamente impossível.

O óbvio aconteceu, sem um zagueiro de marcação dura, ficamos a mercê dos coxinhas, que aliás jogam somente o trivial, um futebol do tipo ‘feijão com arroz’, eles ficam esperando o erro dos adversários para poder tirar vantagens, estratégia esta digna de um técnico covarde e medíocre, porém que não procura inventar, chamado Marcelo Oliveira. Levamos 02 gols no primeiro tempo, um deles inclusive contando com a ajuda do nosso goleiro Renan (ainda inexperiente). Veio o segundo tempo, o técnico Adilson Batista resolveu dar mais uma chance para o bom e velho Lucas, raçudo como o Guerrón, porém sem nenhuma sintonia fina, totalmente ‘fora da casinha’, correu muito mas não produziu muita coisa, é aquele velho ditado: ‘A esperança é a última que morre’, também colocou o ‘tal’ de Jenison, segundo o técnico este jogador tinha ido muito bem nos treinos e merecia uma outra chance, porém é aquela velha história: Treino é treino, jogo é jogo’, então porque inventar, bastava ter optado primeiro pelo Madson, que pelo seu atrevimento, mudou um pouco a cara do Atlético, mas, infelizmente ‘uma andorinha não faz verão’ e o jogo continuou morno, até que nos minutos finais, numa ligação direta, do goleiro para o ataque(quando um time esta com sorte, até a ligação direta dá certo)o atacante Leonardo fez 3X0. Restou ao Atlético, com esta derrota refletir melhor com relação a sua participação na Copa do Brasil e no Brasileirão. Procurando algumas mudanças,começando, talvez, pelo Departamento de Futebol, tão desgastado pelas criticas feitas pelos sócios-torcedores, o Ocimar Bolicenho ainda não provou porque veio e o VZ, já deu o que tinha que dar e depois contratando alguns jogadores que honrem a camisa do Atlético. Dizem que toda a empresa tem o perfil de seu administrador e o Marcos Malucelli com este seu jeito bonachão ‘de esta tudo bem’; ‘pode entregar a taça de campeão na Arena’ , deixou o nosso glorioso CAP com jeito de time coitadinho, dando a entender que o time precisa viver de migalhas e de elogios falsos desta nossa imprensa podre! Aí,que saudades eu tenho de um dirigente do tipo Petraglia (não precisa ser especificamente ele), que diga ‘sem chance, nós somos os melhores e acabou’; ‘vão entregar o trófeu lá no campo deles’. E que se dane o mundo e que se dane tudo. É hora de refletir! refletir!



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