O poderoso, o palhaço e o Conselho
Manoel, jovem e talentoso zagueiro, todos sabemos, é meio estabanado. Não age com maldade.
Mas o tal Donizete é conhecido pela violência e pelo desrespeito ao adversário.
Dois pesos, duas medidas. Foi assim que o todo-poderoso árbitro do clássico agiu.
Com Manoel, sem nenhuma ponderação. Agiu rápido, com o vermelho na mão.
Já com Donizete, como se faz com uma donzela, apenas uma advertência amarela.
Sua conduta, que contribuiu sim para o desenlace do espetáculo, sempre autoritária, lembrou o velho Heber.
Aos poucos, solapou nosso time, diante das marcações equivocadas, prefiro assim pensar.
A seu turno, OB entrou em cena. Invadiu o vestiário no intervalo e xingou Evandro Roman de ‘PALHAÇO’. Acho que deve ter aprendido com o Caio Júnior, outro paranista incompetente, que agora afunda o Botafogo.
Como se fosse o árbitro o único a merecer o papel.
Tomara o todo-poderoso árbitro, que agiu com rigor contra Manoel, tenha ao menos a decência de relatar o episódio na súmula e assim, quem sabe, OB pegar uns ‘três anos’ de suspensão.
Só assim ficaremos livres desse mal.
No mais, minha gente atleticana, é rezar pra que nessa segunda-feira, 25, na reunião do Conselho Deliberativo do Atlético, alguém de fato e de direito, delibere a favor do nosso futebol e esqueça a prestação de contas do exercício anterior, recheada de lucros financeiros (e insucessos no campo)!
Aliás, a filosofia da atual diretoria deve ser essa: sem títulos protestados; sem títulos nos gramados!
Está na hora de voltarmos a ser o ‘Furacão das Américas’.
Fora MM! Fora OB!