Elmo e o Vasco
Jogaremos na 5ª contra o Vasco e a escalação de um tal de Elmo Cunha.
Para quem já viu o gajo trilando o apito, é tendencioso para com os times do eixo, e uma baita asa negra do CAP.
Teremos de quebrar a escrita de jamais termos vencido em São Janurário, apesar de que um improvável empate a partir de três gols nos leve a classificação, ou ainda, uma eventual repetição do placar da ida nos leve até a loteria dos penaltis.
Se observarmos a provável escalação da equipe carioca para a peleja da volta, veremos que eles vem com cinco no meio.
A pecha de três volantes não me soa muito adequada. O problema é que Robston e Deivid tem sido mais dois defensores do que outra coisa.
Logo, precisaremos de um ala pela esquerda – coisa que Paulinho não é – para apoiar com maior qualidade o ataque, e de um lateral pela direita, pois o nosso Rômulo é ala, o que importa em abertura de espaço para os vascainos jogarem pelo flanco com o Felipe e o Marcio Careca.
O problema é a disposição, o planejamento tático em campo e a capacidade de atacar e defender com o equilíbrio necessário na meia cancha, ocupando os espaços para o jogo de velocidade e força que impõem o Éder Luis e o Diego Souza, respectivamente.
Neste compasso, penso que não precisaremos de tanta preocupação com o recheio defensivo pois as ações dos cruzmaltinos estará concentrada no meio, onde nós temos sofrido uma barbaridade.
É jogo de humildade, inteligência e abnegação.
E muita cautela com a arbitragem.