Sinceramente, minha opinião é de que não irá adiantar de nada colocar dois atacantes se mantiver os três volantes. Já é provado que a dependência Paulo Baier apenas como homem de criação não resolve. O adversário simplesmente deixará um homem ‘colado’ no capitão e o time morre. Pelo que deu para perceber, essa será a tática (4-3-1-2) do Pezão para o jogo contra do Grêmio.

Mesmo iniciando a próxima partida com Marcelo Oliveira, Deivid e Cleber Santana (Paulo Roberto), me arrisco a dizer que apenas o Marcelo Oliveira poderá sair de trás com qualidade e/ou fazer alguma jogada que deixe os atacantes na cara do gol, isso se melhorar muito da sua última apresentação.

Além do que, se quebrarem a tática do Furacão com marcação em cima do “Maestro”, pouco irá adiantar ter o Marcelo Oliveira um pouco mais avançado. A meia cancha novamente irá virar uma bagunça, assim como foi contra o Galizé, e terá de fazer lançamentos longos na direita para Guerron, ou quem sabe utilizar a velocidade do Rômulo, porque senão, no meu ponto de vista a única alternativa seria apostar as últimas fichas em uma linda jogada pela esquerda de Marcelo Oliveira e Adaílton.

Na minha visão, mais uma tática que facilmente será manjada pelo adversário sendo corrigida facilmente durante o jogo e podendo ocasionar novamente um resultado inesperado e desastroso nesse começo de campeonato.

Enfim, para mim, a cara do Atlético é um 4-4-2, feijão com arroz e fim.