Márcio, Rômulo, Hugo, Fabrício e Marcelo Oliveira; Kleberson, Cleber Santana e Paulo Roberto; Paulo Baier; Adaílton e Nieto. Banco: Renan Rocha, Rafael Santos, Wendel, Héracles, Madson, Branquinho e Guerrón. Um 4-3-1-2 sem mistério.

Márcio é mais experiente, Fabrício e Hugo mesmo sem jogar são melhores do que nossa ‘dupla dinâmica’. Nossos dois laterais velozes, habilidosos que tanto sabem marcar como atacar. Kleberson é um jogador técnico que sabe jogar, assim como Cleber e Paulo Roberto. Baier só armando, dosando suas energias. Adaílton correndo pelos dois lados confundindo a marcação e usando sua técnica e velocidade. Nieto a referência e muita bola para dentro, o gringo é artilheiro, tem faro de gol. O futebol é bem simples, o problema é que alguns gênios como Mario Sérgio, Carpegiani, Bob Fernandes, e agora Adilson Batista, querem reinventar a roda, a lâmpada elétrica, o motor de combustão, etc…

Dispensas imediatas: Manoel, Paulinho, Deivid, Robston, só para começar. Punto e basta!