A paixão rubro-negra
Já gostei muito mais de futebol a tempos atrás, perdia festas e outros tipos de programas para assistir uma partida. O futebol, com estas coletivas de imprensa, falsa ética dentro do campo de não poder comentar e de não provocar ninguém, tirou muito da rivalidade e das provocações sadias entre as torcidas. Jogadores que se acham deuses e com assessores para todo o tipo de coisa inútil, como cabelos por exemplo. Uma imprensa nacional previsível com seus comentários. Coisas deste tipo fizeram com que minha assiduidade no PFC fosse quase a zero, exceto por uma paixão e um orgulho que se chama CAP.
Esta torcida do Atlético, da qual eu faço parte, é maravilhosa. Ver os jogadores se doando em campo, jogando como se fossem amadores apaixonados por seu clube, como no jogo contra o Santos, me deixa orgulhoso de ser atleticano. Um estádio lindo, uma história fantástica é que fazem com que nosso sentimento nunca se acabe. Podemos deixar de gostar de futebol, mas o amor e paixão pelo Atlético só aumentam com o passar do tempo. Eu não tenho duvida nenhuma de dizer que torço para o time do Brasil, que tem a torcida mais apaixonada e que é o clube mais amado por todos os seus torcedores. Como nos dias de hoje eu moro longe de Curitiba, são nestas circunstâncias e que a gente sente mais orgulho de vestir a camisa do Furacão e cantar o hino que melhor diz o que um torcedor sente, E a camisa rubro-negra só se veste por amor.
Obrigado a todos os torcedores que estivaram no domingo na Arena, obrigado a todos os jogadores e comissão técnica pelo espetáculo de superação e raça e obrigado a todos do site por alimentar a paixão de muitos atleticanos.