19 ago 2011 - 10h21

Ex-atleticanos encaram o Furacão pelo América-MG

O próximo compromisso do Atlético no Campeonato Brasileiro, no domingo, contra o América-MG, também marcará o reencontro de quatro ex-atleticanos com o Furacão: o goleiro Flávio e os meias Irênio, Netinho e Fabrício. Além deles, Givanildo Oliveira comanda a equipe mineira do banco de reservas.

Irênio chegou ao Atlético no final de 2007 e permaneceu no time até setembro do ano seguinte. O mineiro, contratado com a promessa de ser o grande articulador das jogadas do time na época, foi revelado nas categorias de base do Atlético-MG. Depois, transferiu-se para a Portuguesa e atuou durante sete anos no futebol mexicano. No Atlético, atuou em 19 jogos e marcou dois gols.

Revelado no Guarani, Netinho foi contratado pelo Rubro-Negro no início de 2005. No ano seguinte foi emprestado ao Náutico, onde fez boa campanha com a equipe pernambucana. Retornou ao Atlético em 2007, onde ficou até o final do ano passado. No total, Netinho ficou no clube durante cinco anos e atuou em 150 partidas.

Fabrício foi contratado pelo Furacão em 2002, após destacar-se pelo América-MG no Brasileirão de 2001, ano do título brasileiro do Rubro-Negro. O meia veio como grande esperança, credenciado por grandes partidas realizadas contra o Atlético em Brasileiros e Copas Sul-Minas. Entretanto, não conseguiu se firmar no Furacão. Conseguiu voltar a mostrar grande futebol quando esteve emprestado ao Brasiliense em 2004, ajudando o clube candango a subir para a Série A do Campeonato Brasileiro. Foi reintegrado em 2005, quando finalmente teve uma boa sequência de jogos pelo Atlético, participando como titular da histórica campanha do vice-campeonato do Furacão na Copa Libertadores da América em 2005. Também esteve no time campeão paranaense no mesmo ano. Em 2006 acabou negociado com o futebol do Qatar e de lá foi para o Sport, onde disputou a Série B em 2010 e o estadual deste ano até chegar ao América-MG.

Por fim, o técnico Givanildo Oliveira treinou o Atlético de março a julho de 2006. Contratado após a saída do alemão Lothar Matthäus, o treinador não teve uma passagem convincente pelo CT do Caju. Depois de um desgaste com a torcida, acabou pedindo demissão em função de um desentendimento com o atacante de Dagoberto. Em 13 jogos, acumulou quatro vitórias, três empates e seis derrotas, num aproveitamento de apenas 38,46% no comando do Furacão.



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