Duas coisas que estão sendo comentadas atualmente entre muitos atleticanos. O “bicho” e as declarações do senhor Valmor Zirmmeman.

Seria necessário este cascalho extra se houvesse planejamento em nosso futebol, como bem colocou o ex-dirigente? Sinceramente não! Não haveria necessidade. Pois um bom planejamento daria resultados satisfatórios e não os que estamos observando ao ponto de chegar o desespero de pagar um extra gordo para eles jogarem pelo clube. E isso prova só uma coisa. São mercenários.

Não que o tal “bicho” seja errado, mas “bicho” para fazer jogador honrar a camisa atleticana, isso já é sacanagem com o torcedor. Todos pagam ingressos ou suas mensalidades de sócio torcedor em dia e temos que ler em jornais, matérias que falam sobre a falta de planejamento e a falta de caráter deste plantel.

Desta gestão MM eu não espero mais nada, há não ser o fim dela. Fora isso para mim é só lamento, tristeza e um baita frio na barriga para o jogo final, que será contra o nosso maior rival regional. Os coxas. Se tivermos que cair. Que seja com dignidade e sem derrota para este time dos ervilhas que não passa de um time somente um pouco mais qualificado que o nosso, pois quem já os viu jogando, sabe que são uma enganação. Só estão se dando bem, pois também se precisa de sorte para isso, quando se têm jogadores como os que eles têm e nós temos.

É isso galera. A verdade é está. O nosso final de poço já está bem esclarecido. Temos um bando de mercenários em campo e um dirigente que pode até ser um bom advogado, mas como dirigente de futebol é uma ameba. Pois foram sábias as palavras de Valmor Zirmmeman ao esclarecer as sua saída do grupo: “gastaram muito dinheiro com uma única peça e com este mesmo valor, R$ 5 milhões ou R$ 7 milhões eu formaria um bom time.” E completou sua frase com as seguintes palavras: “ eles deveriam estar tentando justificar algo para o torcedor, já que não gastaram como se deveria“.

E por isso senhor MM, meus parabéns, o senhor consegui realizar o desejo da coxarada. Nos ver na segunda divisão.