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19 jan 2012 - 13h28

Coadjuvantes e suas táticas covardes de guerrilha

Quando a eminência de avanço é notada no Atlético Paranaense estruturalmente falando, nossos adversários, conscientes de que não será possível competir conosco de forma limpa, apelam para táticas de covardia, atitudes mesquinhas evidenciado uma rivalidade burra. Coritiba e Paraná Clube não tem nem ao menos previsão de avanços estruturais, sendo que maquetes e planos mirabolantes não contam no patamar de realidade, sendo assim, como crianças invejosas, daquelas que furam a bola do jogo por não poderem jogar com a piazada grande, cobram preços no mínimo absurdos para alugar suas praças esportivas decadentes ao Furacão, que, sem casa pelo bem maior do Estado do Paraná, se encontra em uma sinuca de bico.

É de difícil percepção aos ignorantes todos os avanços que virão para a cidade de Curitiba com a Copa do Mundo, melhorias em toda a cidade juntamente com vinda de turistas e conseqüentemente dinheiro rodando na economia paranaense. Foi a Arena da Baixada a grande responsável pela vinda da Copa ao Paraná, não fosse o estádio moderno dificilmente a competição teria sede nas terras das araucárias. Sendo assim, nada mais justo do que nossos rivais, com uma atitude digna de cavalheiros, emprestassem os seus estádios com um preço justo, isso não seria um favor afinal iriam lucrar em cima do nosso clube. O que se observou então foi uma atitude que só me faz entender que dos nossos rivais não podemos esperar nada mais que pequenez, covardia e ignorância: preços exorbitantes e recusas gritadas pela imprensa verde.

O falso princípio do “pelo bem do futebol paranaense” foi desmoronado, isso na verdade nunca existiu e nós atleticanos sabemos disso. O Clube Atlético Paranaense nunca foi favorecido pela Federação Paranaense de Futebol, a história nos lembra a época em que éramos o “primo pobre” da capital e era possível observar um clube verde com um presidente que pagava malas brancas aos rivais, que era favorecido pela arbitragem e tratado com carinho por ser “o glorioso” de Curitiba. O Furacão cresceu sozinho, conquistou títulos nacionais e uma estrutura invejável pelo fato de ter um pioneirismo independente, algo que nos levará a glórias ainda maiores com a vinda da Copa do Mundo. As atitudes de repressão por parte dos rivais só demonstram que essa certeza de avanço rubro-negro incomoda e muito aqueles que são coadjuvantes no futebol paranaense.



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