Os coxas, agora que viram que a super mega máquina está semi-emperrada, dependente do apito amigo para não encalhar na tabela, estão fazendo a maior pressão para não ir jogar no EcoEstádio, como sempre escudados pelos veículos de comunicação do grupo RPC.

De repente o presidente deles surgiu magnânimo, falando até que pode abrir uma exceção e alugar o esgouto podreira.

Mas peraí, tá chegando a Copa do Brasil, o gramado já tá beleza?

E como fica o papo de ‘não há a menor possibilidade de alugarmos” ou “recorreremos até a justiça comum se necessário, para resguardar nossos direitos”?

E o valor? 250 milhas que aumentavam em 50 mil a cada chilique dele, não devemos pagar nem a pau! E por valor menor, o Vilsão jurou que o coxinha levaria prejuízo.

E as cadeiras, inegociáveis? E nossos patrocinadores? Vamos pagar aluguel inteiro e levar meio? Vamos aceitar passivamente a inversão de mando que será benéfica apenas para eles?

Vamos aceitar que aqueles que só falam mal do nosso clube, de repente se tornem os porta-vozes dos interesses dos sócios?

E que história essa que o estádio não comporta um grande público?

Ora bolas, comporta a capacidade autorizada e liberada nos laudos e alvarás.O público não será muito maior do que o das duas partidas que mandamos lá até agora.

A segurança é o problema?

Alguém me esclareça por favor, como cuidar de pouco mais de 4.000 pessoas pode ser mais difícil que cuidar de quase 40.000?