Se falarmos mal do time logo vem a ‘tropa de elite’ defender a presidência.

Também não quero saber quem é o presidente, mas quero um CAP forte. Mas quando vejo a ‘herança maldita’ (Paulo Baier, Marcinho e Guerrón) resolver uma partida, questiono o que mudou de verdade.

Certo valorizar a base, buscar novos valores, não inflacionar a folha, etc. Mas e as promessas?

Ganhamos do Operário e ficamos satisfeitos. Esse perdeu em casa do Juventude de 4×0. O Juventude perdeu do Inter de 7×0.

Circunstâncias? Pode ser, mas o que esperar desse time numa competição mais forte, visto que contra o Sampaio Corrêa sofreu muito para ganhar?

Pode melhorar, temos bons talentos (Harrison é muito bom), nosso técnico tem uma forma de jogar interessante. Mas volto à pergunta: é suficiente?

Sei que a ‘tropa de elite’ vai dizer que sou ervilha ou anti-Atlético e vão encher minha caixa de correio com textos agressivos. A esses, só peço pensar.